6 de jun. de 2017

Reatech: FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

Teco Barbero na Reatech 

Pela segunda vez consecutiva o jornalista e fotógrafo cobriu esse evento. Foram vários estandes visitados e muitos produtos de tecnologia asistiva fotografados entre eles estão a Lisa o cão guia robô, lupas com câmeras, mão mecânica entre outros. 
A feira estava com ótima presença de público a maior parte de pessoas com deficiência física e auditiva, mas os deficientes visuais não ficaram de fora e as pessoas sem deficiência também estiveram lá. 
E por falar em nós, deficientes visuais, o produto mais visitado foi o cão guia robô aparelho que tem a proposta de guiar nos fora dos obstáculos no solo e sérios até pouco mais de 2m de altura. 
Para os amputados o destaque fica com os membros do corpo como sãos e pernas mecânicas. E nesse campo Sorocaba é referencia representado pela Confor Pés que levou vários aparelhos e próteses

 A cobertura do evento foi um desafio pois havia muita gente e muitos produtos pra fotografar e era difícil encontrar o angulo certo. A foto mais complicada de fazer foi com o modelo com a prótese nas pernas que o deixaram com mais de 2 metros de altura.

A dificuldade de circulação e os corredores estreitos também aumentaram o desafio e a pouca presença de trabalhadores voluntários para ajudar na locomoção influenciaram no melhor aproveitamento da feira, um deficiente visual sem acompanhante dificilmente aproveitou o evento com total independência. 

SOBRE A FEIRA 

Organizada e promovida pelaCipa Fiera Milano, a Reatech - Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade é considerada a principal feira do setor na América Latina. A cada edição, reúne cerca de 300 expositores dos segmentos de agências de emprego voltadas para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, instituições financeiras, fabricantes de cadeiras de rodas, departamentos de recursos humanos, indústrias farmacêuticas, indústrias dos segmentos de animais treinados, veículos adaptados para deficientes físicos (carros, ônibus, vans), fabricantes de aparelhos auditivos, equipamentos especiais, materiais hospitalares, higiene pessoal, próteses e órteses, terapias alternativas, turismo e lazer, além de diversas lojas e prestadoras de serviços na área da deficiência visual. Em 2017, a feira aconteceu entre os dias 1º e 4 de junho e foi totalmente repaginada. A 15ª edição de Reatech Foi em um dos novos pavilhões do São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, a fim de atender plenamente as necessidades de seus expositores e visitantes. Foram 4 dias de evento recheados de atividades culturais e sociais, como: equoterapia, teste drive de carros adaptados, quadras poliesportivas, seminários, workshops e oficinas com Reabilitação e Inclusão Focado nos ASPECTOS PRÁTICOS DA ACESSIBILIDADE, INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSTIVA.







Fotos da mão mecânica um dos produtos que mais chamam a atenção do público. A mão faz os mesmos movimentos que a uma mão mas não transmite a sensibilidade do tato ao usuário. As fotos mostram o usuário apertando a mão de uma pessoa e a outra ele segura uma garrafa de água.



As empresas de viajem de ônibus fretado também estiveram presentes, essa trouxe um ônibus adaptado com rampa e acentos removíveis para a melhor circulação de cadeirantes no veículo.



Bancos também mostram seus itens de acessibilidade para os deficientes visuais e auditivos. As fotos mostram um painel que se comunica através de Libras interagindo com os deficientes auditivos e a outra mostra um porta cartão especial com os dados do cartão de crédito impressos em Braile e letra ampliada





Um equipamento muito diferente despertou a atenção do público com deficiência física um balanço onde o cadeirante entra dentro com a própria cadeira e puxa uma corda dentro da cabine e se balança sozinho.







Os produtos para os deficientes visuais marcaram presença com o Laramara e a Ampla visão a mostra haviam relógios em Braile, máquinas e laptops também em Braile, aparelhos de ampliação com imagem transmitida para uma televisão, teclado para pessoas com baixa visão e até mesmo um cursor para computador para amputados sem os braços onde o usoario clica e movimenta a seta com os pés.

E um teclado comunicador onde uma pessoa grava frases de nescidade básica e o usuario que não pode falar aperta o desenho correspondente e assim se comunica. Exemplo: "estou com fome".















O produto que despertou maior atenção e curiosidade do deficientes visuais cegos e baixa visão foi a Lisa cão guia robô esse aparelho com a ideia de substituir a bengala e o cão guia animal tem vários sensores em cima e nas laterais para detectar os obstáculos tanto no solo quanto numa altura de cerca de 2 metros, tem um cabo retrátil que varia de acordo com a altura da pessoa, porém ele não desse escadas e em terrenos acidentados e com grande fluxo de pessoas é difícil caminhar.
O valor é cerca de 7000 reais, um cão guia animal custa cerca de 30000 reais.
As fotos mostram Lisa por vários ângulos e uma pessoa testando o aparelho.





Os cavalos da ecuoterapia estiveram lá e o público pode experimentar uma volta montado nos animais.


Fotos: Teco Barbero

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