"A linguagem fotográfica e seus diversos olhares”
VIBRA - Virada Inclusiva Brasileira
Teco Barbero (SP) e Mariana Hora (PE), deficientes visual e auditivo, respectivamente, contam sobre as suas experiências pessoais de acesso à arte fotográfica.
O jornalista e fotógrafo Teco Barbero fez a cobertura do evento de inauguração de
quatro novos cursos do Centro Universitário Facens, em Sorocaba/ SP.
O evento, que marca a abertura dos cursos de Enfermagem, Odontologia, Biomedicina e Psicologia, contou com representantes das áreas de educação e saúde, além do mantenedor da instituição, Antonio Roberto Beldi, do reitor da Facens, Fabiano Marques, entre outros. Após a solenidade, houve a visita aos laboratórios.
Para o jornalista Teco Barbero foi um grande desafio, pois fotografar usando máscara dificulta o uso dos sentidos.
O jornalista e fotógrafo Teco
Barbero teve a oportunidade de fotografar a medalha olímpica ganha pela
jogadora de vôlei da Seleção Brasileira feminina, a central Ana Beatriz Silva
Correia (Bia).
Teco pode sentir a medalha
nas mãos e perceber as partes em relevo também teve acesso a outros prêmios
ganhos pela atleta como alguns troféus.
Para Teco foi emocionante ter
o privilégio de tocar na medalha que não significa apenas um grande feito de
uma equipe ou de uma pessoa, mas um grande feito de uma nação que se orgulha de
suas atletas.
Parabéns Bia e toda a equipe
pois são orgulho do Brasil!
#paratodosverem:
Fotografia de autoria de Teco Barbero. Numa parede branca, dois quadros de fundo preto com quarenta e nove medalhas expostas. São painéis retangulares com medalhas penduradas por fitas coloridas dobradas e fixadas por alfinetes sobre o fundo liso e preto. No painel à esquerda, vinte e cinco medalhas e no painel à direita, vinte e quatro medalhas com um espaço vazio no canto inferior direito. As medalhas de formatos diversos são douradas, prateadas, algumas com emblemas gravados e coloridos.
Fotografia de autoria de Teco
Barbero. Numa parede branca, troféus expostos em seis prateleiras de vidro
transparente, uma abaixo da outra, cerca de trinta e dois troféus de formas e
materiais diferentes, de metal dourado, prateado, de acrílico, com gravações em
relevo, em tinta e cores diferentes. Legível em alguns deles: “Viva Volei”,
“Copa Nescau”. Na primeira prateleira destaca-se o troféu mais alto, dourado e
prateado de modelo tradicional, tipo taça alta e no alto dela um atleta fixado
pelo pé esquerdo, com a perna direita para trás e os braços abertos para os
lados. Os quatro troféus da última prateleira são do tipo placas de metal, com
gravações de emblemas e dizeres coloridos, em estojos de veludo, do tipo caixas
retangulares e finas, dois azuis e dois pretos.
Fotografia de autoria de Joelma Silva, mãe de “Bia”. É o fotógrafo Teco Barbero sorridente, dos ombros para cima de frente. À frente do lado direito do rosto ele segura com as mãos e nos mostra uma medalha olímpica de prata, com o emblema das olimpíadas - “Tokyo 2020”. Teco é de pele clara, calvo, de cabelos curtos lisos, pretos e de olhos pretos com o olhar para o verso da medalha.
Descrição das imagens por Rosa Santos e apoio Teco Barbero
(Trabalho voluntário)
Notas:
1. A medalha pertence à atleta Ana Beatriz Silva Correa, a “Bia”.
2. Dimensão da medalha: 85 milímetros de diâmetro
3. Textura do anverso: semelhante à pedra polida
4. O emblema é composto por um anel preenchido por quarenta e cinco retângulos com três formatos diferentes e interligados.
5. O anverso de uma medalha é a face da frente e o verso, a face detrás.